sábado, 14 de setembro de 2013

ONDE ESTÃO OS CÃES DO "11 DE SETEMBRO"? VEJA GALERIA.

Galeria mostra como estão cães que trabalharam no resgate de vítimas do "11 de setembro"

Fotógrafa Charlotte Dumas dedicou tempo para encontrar os animais aposentados ...

por Globo Rural On-Line

Mais de 300 CÃES ajudaram soldados americanos a localizar vítimas dos atentados de "11 de setembro". Na ocasião, quando as torres gêmeas do World Trade Center desabaram e o mundo voltou os olhos para Nova York, os bichos treinados entraram em ação para localizar mortos e feridos.

Doze anos mais tarde, muitos destes 'heróis de quatro patas' já não estão mais vivos.

Mas, com imenso esforço, a fotógrafa Charlotte Dumas dedicou parte de seu tempo de trabalho a localizar alguns destes bichinhos. Ela encontrou sete deles vivendo aposentadorias bastante tranquilas e não perdeu a oportunidade de fotografá-los e contar um pouco de suas histórias:


Moxie, 13 anos, vive em Massachusetts. Chegou ao local do World Trade Center em 11 de setembro e começou a trabalhar na manhã seguinte. Apesar de treinada para encontrar sobreviventes, identificou seis corpos de vítimas durante oito dias de trabalho em Nova York. Foi aposentada quando completou sete anos de vida.
 
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Orion, 13 anos, vive na Califórnia. Trabalhou no World Trade Center durante cinco dias após os ataques.
 
 
 
 
 
 
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Guinness, 14 anos, vive na Califórnia. Trabalhou durante dez dias na região dos ataques. Também ajudou no resgate de vítimas do Furacão Katrina, em 2005. "Para ele, o trabalho era tão divertido quanto um jogo", disse seu dono.
 
 
 
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Red, 11 anos, vive em Maryland. Procurou vítimas na região do Pentágono por 11 dias. Está aposentado há dois anos. "Ele quer continuar trabalhando, mas seu corpo simplesmente não o acompanha mais", disse o dono do cão.
 
 
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Bailey, 14 anos, vive no Tennessee. Trabalhou no Pentágono, em busca de vítimas. "Até hoje se eu disser 'vamos procurar', Bailey fica todo animado", afirmou o dono.
 
 
 
 
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Tara, 16 anos, vive em Massachusetts. Foi escalada para trabalhar no World Trade Center na madrugada após os atentados. Participou do resgate de vítimas de desastres naturais.



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Bretagne, de 12 anos, vive no Texas. Trabalhou no "marco zero" por 10 dias. Nos sete anos seguintes em que esteve trabalhando como cão de resgate, ajudou a localizar vítimas dos furacões Katrina e Rita.  





 
 
 


terça-feira, 10 de setembro de 2013

Bombeiros tentam resgatar 50 crianças presas por incêndio na Argentina



     Esquadrões de bombeiros continuam a tentar resgatar nesta segunda-feira um grupo de 50 meninos que, junto de seus pais e professores, estão presos desde ontem por causa de um incêndio no vale de Calamuchita, na província argentina de Córdoba.
 
     Bombeiros e policiais acompanham as crianças, que fazem parte de um grupo de artes marciais, enquanto esperam as condições climáticas para poder retirá-los do local.
 
     Os pequenos desportistas e seus acompanhantes tinham ido passear na região quando uma mudança no sentido do vento reavivou o fogo, que desde sexta-feira castiga a região, e os obrigou a permanecer na noite de domingo abrigados em um posto da montanha.
 
      Inicialmente o delegado Ricardo Torres tinha dito a Agência Efe que na manhã de hoje os meninos tinham sido resgatados e transferidos a um albergue.
 
     Marcelo Zornada, titular do Plano Provincial de Manejo do Fogo, desmentiu a declaração, e confirmou que o grupo ainda está preso, mas "bem, com assistência e alimentos".
 
     "Uma equipe do exército foi até o local onde estão presos por via aérea e outra por terra", tranquilizou Fabián Vargas, coordenador de um esquadrão regional dos bombeiros, mas "como um das frentes está próxima, vai permanecer ali até que possa retirá-los".
 
     "As condições meteorológicas não favorecem porque além do calor as rajadas de vento superam os 50 quilômetros por hora", explicou Gastón Parodi, presidente da comissão de bombeiros da cidade de Yacanto, que fica na área afetada. Em algumas regiões de Córdoba ultrapassam 38,1°C.
Até o momento, um homem é acusado de ser autor de "incêndio culposo agravado", enquanto outros quatro foram detidos e depois libertados por ter iniciado por conta própria um "contrafogo" com a intenção de neutralizar o incêndio.
 
     Aparentemente, o acusado manejava máquinas em péssimo estado e uma faísca de trator, que vazava óleo, teria originado o fogo que ficou incontrolável desde sexta passada.
 
      Segundo a imprensa local, 15 mil hectares de florestas e pastagens foram atingidos pelo incêndio, ainda não controlado pelos bombeiros, que qualificaram o acidente de o "pior que se lembra".
 
fonte: TERRA