quinta-feira, 11 de agosto de 2011

CONCURSO PARA OFICIAL BOMBEIRO DA PARAÍBA - Ensino médio




 ESTADO DA PARAÍBA
                                             POLÍCIA MILITAR COMISSÃO             
                              COORDENADORA CONCURSO

Edital n.º 001/2011 CFO PM/BM-2012 

CONCURSO PARA O CURSO DE FORMAÇÃO DE OFICIAIS – 2012 de BOMBEIROS MILITAR DO ESTADO DA PARAÍBA
1.2.2. Para o Quadro de Oficiais Bombeiros Militar (QOBM), 15 (quinze) vagas, sendo 11 (onze) destinadas ao sexo masculino e 04 (quatro) destinadas ao sexo feminino.


3.3.1. Para os EXAMES COMPLEMENTARES, as inscrições serão realizadas pela Polícia Militar do Estado da Paraíba, via Internet, no site da Polícia Militar deste Estado “http://www.pm.pb.gov.br”, a partir das 09:00 horas de 15 de agosto às 23:00 horas do dia 28 de agosto de 2011, e somente será efetivada após o pagamento da taxa.


14.3.1.2. Apresentar Certificado de conclusão do Ensino Médio (2º Grau) ou equivalente e Histórico Escolar, devendo entregar cópias autenticadas dos mesmos;



16.4. A remuneração básica inicial, como referência o mês de agosto de 2011, conforme estabelece a Lei nº 8.562, de 04 de junho de 2008, será de:
Grau hierárquicoRemuneração em (R$)
Observação
Cadete do 1º ano PM/BM
1.008,08
Soldo de 3º Sargento PM/BM
Cadete do 2º ano PM/BM
1.153,97
Soldo de 2º Sargento PM/BM
Cadete do 3º ano PM/BM
1.326,03
Soldo de 1º Sargento PM/BM
Aspirante a Oficial PM/BM
3.025,20
Soldo mais Gratificação de Habilitação do Aspirante a Oficial PM/BM
2º Tenente PM/BM
3.673,96
Soldo mais Gratificação de Habilitação do 2º Tenente PM/BM

fonte: http://concursosnobrasil.com.br/edital-concurso/edital-concurso-bombeiros-e-pm-da-paraiba-2011/

terça-feira, 9 de agosto de 2011

RS: TEMPESTADE, CHUVA, DESMORONAMENTO, GRANIZO, INUNDAÇÃO

Tempestade causa destruição em partes do RS

 
Um forte temporal atingiu os municípios da Metade Norte do Estado na madrugada desta terça-feira (9) e causou destruição em diversas cidades do Rio Grande do Sul. Em Erechim, pelo menos 90 casas foram destelhadas. Os ventos de até 93km/h derrubaram muros, placas de sinalização, cinco postes, 20 árvores e fios de energia elétrica.
Chuvas deixam cidades sem luz, telefone e destelhadas, no sul do país


FONTE: R7

Corpo de Bombeiros interditam casas em Caxias do Sul



Cinco residências correm risco de desabamento

Os Bombeiros de Caxias do Sul interditaram cinco casas por conta da chuva desta segunda-feira. As residências correm risco de desabamento. Quatro destas moradias estão no bairro Planalto e uma no Santa Corona.

Moradores foram para casas de familiares e amigos. As casas ficarão interditadas por tempo indeterminado.
fonte: PIONEIRO

Granizo e rajadas de vento causaram estragos na região



Trovoadas, fortes rajadas de vento e o barulho estridente da queda de granizo assustou santa-rosenses na noite desta segunda-feira. Treze casas foram parcialmente destelhadas, a maioria delas no bairro Cruzeiro, e várias árvores tombaram na cidade, de acordo com os Bombeiros de Santa Rosa.

Parte das atividades da ExpoCruzeiro foram encerradas mais cedo, em virtude da falta de luz, ocorrida por volta das 21h.

As rajadas de vento com maior força iniciaram às 3h desta terça-feira. Em Santa Rosa, a velocidade era de 75,9km. Uma hora depois o vento chegou à região Celeiro. Em Santo Augusto foram registradas rajadas de 111,9km/h, enquanto que em Santa Rosa o vento permanecia em 73,8km/h.

Às 5h as rajadas seguiram em Santo Augusto, mas menos intensas: 81km/h. Todo o município está sem luz desde a madrugada. Ocorreram destelhamentos em casas e queda de árvores nas rodovias.
FONTE: CLICRBS

DEFESA CIVIL DO RIO GRANDE DO SUL
ÚLTIMA ATUALIZAÇÃO: 09/08/2011 - 11h


Relação atualizada dos municípios gaúchos afetados pelos vendavais e fortes precipitações de chuva e granizo, no período de 08 a 09 de agosto de 2011.

DECRETO-SE* NOPRED** MUNÍCÍPIOS ATENDIDOS***
01 Paim Filho-RS
02 Itatiba do Sul-RS

*Decreto de Situação de Emergência: ato discricionário do prefeito, após Nopred. Válido por até 90 dias.


**Notificação Preliminar de Desastre (NOPRED): Primeiro documento expedido pela prefeitura municipal referente ao desastre. Válido por 5 dias.


***Municípios atendidos pela Defesa Civil Estadual, com kits de limpeza, cestas-básicas, cobertores, colchões, etc.

NÚMERO DE AFETADOS* DESALOJADOS** DESABRIGADOS*** EDIFICAÇÕES ATINGIDAS**** >> 3.055 344



Obs: O número de desabrigados e desalojados não é preciso, visto que somente um terço da contabilidade desse último levantamento ainda encontra-se nessa situação. Nossos dados são uma somatória. Para esse tipo de informação é necessário o contato com as prefeituras municipais.

Veja a relação atualizada dos municípios gaúchos afetados pelas chuvas, no período de 20 de julho a 8 de agosto de 2011. clique AQUI



DECRETO-SE* NOPRED** MUNÍCÍPIOS ATENDIDOS***


Fonte: Comunicação Social da Defesa Civil do Rio Grande do Sul

domingo, 7 de agosto de 2011

STRESS DOS BOMBEIROS É IGUAL AO DOS MILITARES NA GUERRA

 O stress dos bombeiros nos incêndios florestais é semelhante ao sentido pelos militares num campo de batalha. Tanto pode funcionar como um «red bull natural» para suportar o desgaste físico, como potenciar erros humanos.

Esta é uma das conclusões do psicólogo Rui Pedro Ângelo, da Faculdade de Psicologia da Universidade de Lisboa, que estudou o fenômeno do stress e bem-estar dos bombeiros portugueses.

Bombeiros e militares lidam muitas vezes com situações de risco extremo, o que lhes provoca um aumento substancial do nível de stress. Mas isso nem sempre é negativo.

«O stress nem sempre é negativo para quem o sente, a curto prazo pode ser uma coisa estimulante para continuar a missão», explicou Rui Pedro Ângelo, dando como exemplo os militares feridos em combate que muitas vezes só dão conta do ferimento depois do conflito terminar.

Para o psicólogo, «tal como o stress psicológico em contexto militar, o efeito da adrenalina nos bombeiros pode ter vantagens a curto prazo, funcionando como um estímulo para lidarem com desgaste físico do combate aos incêndios».
No caso dos bombeiros que enfrentam incêndios e que colocam muitas vezes a sua vida em risco, ao terem a percepção dessa situação, o stress pode ajudá-los.

«A adrenalina pode ajudar no déficit de alimentação e de líquidos ou no combate ao sono, quando estão a combater há mais de um dia. Aqui o stress funciona como um 'red bull natural' [bebida energética] para agüentar o desgaste físico», acrescentou.

Contudo, se o desgaste físico tem interferência no plano psicológico, o contrário também acontece: «Há pessoas que perante uma elevada tensão psicológica perdem capacidades físicas e comentem erros», referiu.
O especialista defende que é necessário sentir-se um «nível ótimo de stress para se estar ativo, mas ultrapassado esse limiar perde-se a capacidade de resposta, em alguns caso física, noutros no funcionamento cognitivo».

Mas se o stress sentido pelos bombeiros e pelos militares ou forças policiais é idêntico, a preparação de uns e de outros é muito diferente.

«A grande diferença para gerir com o stress passa pelo treino psicológico e esse os militares e as forças policiais têm e os bombeiros não», sublinhou.

Quem combate incêndios florestais tem apenas como ajuda a sua própria experiência e a forma como lidou com situações passadas.

«Bombeiro que esteja rodeado pelo fogo se não tiver treino para lidar com uma situação de perigo extremo pode correr para o lado menos adequado em termos técnicos e colocar-se a si e aos outros em perigo e isso já aconteceu em Portugal», afirmou.

Rui Pedro Ângelo defende a existência de equipas psicossociais que façam uma intervenção de suporte aos bombeiros nos combates aos incêndios, a maioria deles voluntários, algo que já está a ser implementado pela Autoridade Nacional de Proteção Civil.

«Quando um bombeiro morre numa frente de fogo não é só a sua família que é afetada, são todos os que continuam a combater os fogos e que pensam que essa desgraça também lhes pode acontecer. É um problema individual que tem um impacto coletivo», referiu.

Por isso, o psicólogo defende que os bombeiros portugueses deveriam ter um apoio individualizado, mas com consciência de que as situações dramáticas têm interferência no coletivo.

fonte: Lusa/SOL