segunda-feira, 21 de setembro de 2015

Capacete da ULTRA SAFE bombando!

Mudei minha opinião quanto ao custo benefício para capacete de salvamento.


Hoje vejo o capacete da marca Ultra Safe, como o de melhor desempenho e de preço: 

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Especificação:
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CAPACETE PARA SALVAMENTO NA COR VERMELHA, Capacete de segurança sem aba, com fita jugular de 3 pontos e sistema de ajuste total para uso em resgate. Deve ser do Tipo III Classe B;
Que esteja em conformidade com a norma ABNT NBR 8221:2003 e que esteja baseada nas normas e certificados nacionais e internacionais como a EN 307: 1995, ISO 3873:1997 e ANSI Z89.1:1997 conforme testes realizados em laboratório homologado pelo INMETRO.
A resistência dielétrica deverá ser maior que 30.000 V; Suportar corrente de fuga menor que 9 mA;
O material do Casco deve ser de de polietileno de Alta Densidade (PEAD) com proteção UV, possuir fitas de poliamida 100%, os componentes da carneira, da coroa e da jugular deverão ser fabricados em materiais antialérgicos.
O peso não deve ser menor que 400 ghramas e nem maior que 430 gramas;
- Possuir 4 (quatro) clipes para instalação na faixa elástica da lanterna de cabeça frontal;
- Possuir espuma de conforto frontal (1 unidade);
- O capacete deve vir acompanhado com uma bolsa de rede respirável para transporte do mesmo, ou seja, que caiba o capacete dentro, esta bolsa deve possuir um visor para identificação do usuário;
- Possuir duas fendas laterais para acoplamento de acessórios (kit abafador de ruídos e/ou protetor de face e/ou lanterna de cabeça lateral);
- Deverá possuir três áreas com acabamento polido para personalização do capacete, localizadas nas laterais e na parte frontal;
- Deverá possuir um sistema de ajuste perimetral formado por carneira de contorno fabricada em polietileno de alta densidade (PEAD) com proteção UV e deverá ser dotado de catraca giratória que deverá ser localizada na nuca, para uma regulagem precisa, esta que deverá ser de 7 mm em 7 mm, atingindo um perímetro mínimo de 52 cm e um perímetro máximo de 64 cm;
- A carneira deverá ser dotada de material acolchoado fabricado em polietileno reticulado com canais de ventilação para conforto e proteção, esta deverá ser totalmente removível para higienização ou troca;
- deverá possuir uma espuma de conforto superior acoplado à coroa que atua como amortecedor;
- possuir um sistema de suspensão inteligente;
- A fita jugular deverá ser totalmente regulável com sistema de ajuste que permite manter a sobra de fita jugular sempre ajustada e compactada;
Lamentável não ter o modelo CORAZZA PRO na cor LARANJA, .... somente nas cores branca, vermelha, azul e amarela.

terça-feira, 21 de janeiro de 2014

2014 - KISS & BOMBEIROS ... 1 ano depois

Criticada na época da Kiss, estrutura de bombeiros pouco avançou no RS

Falta de efetivo em Santa Maria é contornada com horas extras, diz coronel.
Associação de bombeiros defende separação da Brigada Militar.

Ao mesmo tempo em que estabelece mais rigor na fiscalização para evitar que tragédias como a da boate Kiss se repitam, a lei contra incêndios aprovada no Rio Grande do Sul preocupa o Corpo de Bombeiros, que terá cumprir o aumento nas vistorias com o efetivo disponível. Em Santa Maria, local do incêndio que matou 242 pessoas, a falta de estrutura é compensada pelo  aumento de horas extras pagas.
Para novo coronel, não houve falta de equipamentos na madrugada da tragédia (Foto: Felipe Truda/G1)
Com a elevação da cota de horas extras de 2,1 mil para 5 mil ao mês para o 4º Comando Regional do Corpo de Bombeiros (CRB), com sede em Santa Maria, é possível realizar uma média de 900 vistorias por mês. A ausência de efetivo foi o principal problema encontrado pelo coronel Marcelo Maya ao assumir o CRB, em 28 de março de 2013.
 
Ele ocupou o cargo de Moisés da Silva Fuchs, investigado no inquérito policial militar sobre a tragédia e posteriormente denunciado pelo Ministério Público. Ao chegar, constatou que, ao contrário do que havia ouvido na época, uma possível falta de equipamentos não contribuiu para o grande número de mortes. "Naquele dia, tínhamos 19 máscaras, e foram usadas oito na ocorrência. Não foi este o problema", destaca.
 
Por outro lado, o efetivo era pequeno, sobretudo se considerada a necessidade de ampliar a fiscalização dos planos de proteção contra incêndios (PPCI) de todos os estabelecimentos da cidade. Uma força-tarefa foi montada, e os trabalhos foram retomados em abril. Havia cerca de 1,8 mil solicitações de inspeção pendentes, o que fez com que o setor de prevenção fosse reforçado. De 14 integrantes, a equipe passou a ter 31. Além da vasta lista de pendências, encontraram um aumento da demanda.
"Antes tínhamos menos de 200 pedidos de inspeção por mês. Do início de fevereiro para cá, temos em média 450 pedidos", estima o oficial.
 
Quase um ano após a tragédia, o Corpo de Bombeiros do estado ainda convive com a falta de estrutura pessoal e de caminhões. O incêndio expôs ainda mais uma discussão histórica, sobre a separação da corporação da estrutura da Brigada Militar, dando mais autonomia e permitindo um orçamento exclusivo.
 
"O Corpo de Bombeiros tem tentado investir e recuperar os veículos com problema. Em 2013 adquirimos com dinheiro do estado 28 caminhões para suprir essa deficiência, que na verdade é histórica", reconhece Eviltom Pereira Diaz, comandante da corporação no Rio Grande do Sul. "No efetivo também temos uma deficiência histórica, mas este ano incluímos 600 soldados e vamos incluir outros 400 em 2014", garante.
 
O coordenador da Associação dos Bombeiros do Rio Grande do Sul (Abergs), Ubirajara Ramos, defende a separação da corporação da Brigada Militar. "A solução é a independência. Isso já foi comprovado nos outros estados e em outros países. Com a separação, se passou a prestar um melhor serviço para a sociedade", defende.
 
Para o bombeiro, haveria também maior qualificação do efetivo. "Defendemos que, se o Corpo de Bombeiros fosse um órgão independente, teria uma formação específica, pois hoje ela é muito voltada para a atividade policial", defende.
 
Apesar de já ter sido aprovada, a nova lei estadual ainda depende de regulamentação. Os bombeiros pretendem enviar ao governo do estado até o fim do mês uma proposta para poder colocar a legislação em prática. O aumento no número de vistorias preocupa.
"Já é difícil hoje, mas nós temos incrementado mais a prevenção, tirando pessoas de outros locais e aumentando o efeitvo na prevenção", afirma o comandante Eviltom.
Setor de inspeções foi reformulado em Santa Maria

 A prevenção também foi reforçada em Santa Maria, de acordo com o coronel Maya, comandante do 4º Comando Regional do Corpo de Bombeiros. "Estamos nos especializando em chegar antes do incêndio, evitando que ele aconteça. Como aconteceu esse episódio, toda a resistência que existia para realizar a prevenção a incêndios em todo o estado não existe mais", disse o oficial ao G1.
 
Para dar conta não apenas dos novos pedidos, mas também das solicitações pendentes, passaram a ser realizadas em média 900 inspeções ao mês, conforme estimativa de Maya.
Durante a realização da força-tarefa, o major Gerson de Freitas Marques reestruturou o setor pelo qual passou a responder. Apenas quatro integrantes do antigo setor de prevenção permaneceram. O procedimento da inspeção também ficou mais trabalhoso.
 
"O pessoal do setor de prevenção foi investigado no inquérito, e foram apontadas irregularidades. Pensamos que estávamos trabalhando exatamente como a regra mandava e estavam dizendo que estava errado. Então paramos tudo para ver como iríamos fazer", disse Maya.
 
Coronel Maya assumiu o 4o Comando no final de março de 2013 (Foto: Felipe Truda/G1)
Uma dessas irregularidades apontadas seria o uso do Sistema Integrado de Gerenciamento de Prevenção contra Incêndio (SIGPI), software que de acordo com a Polícia Civil e o Ministério Público isentava os bombeiros de exigir uma planta do local onde Plano de Proteção Contra Incêndios (PPCI) seria aplicado.
 
Maya afirma que o programa segue sendo utilizado, porém cerca de um mês após a tragédia voltaram a ser exigidos as plantas e até 11 memoriais descritivos, com a devida assinatura de um engenheiro ou arquiteto.
 
"Veio a ordem e ninguém mais discutiu. Voltamos a usar a chamada Portaria 64, exigir tudo. É o que fazemos hoje. Torna o processo um pouco mais lento, mas estamos dando conta. Nos estruturamos para fazer isso", disse.
 
O oficial reconhece, no entanto, o quanto uma fiscalização mais rígida melhorou o sistema de prevenção a incêndios no estado. A ponto de descartar a existência de uma casa noturna com tantas falhas como era a Kiss. "Se você entrar em qualquer boate de Santa Maria, e arrisco dizer de todo o Rio Grande do Sul, não vai encontrar condições nem sequer parecidas às daquela boate", declarou.
No início do ano, uma inspeção demorava até quatro meses e meio para ser realizada após ser marcada em Santa Maria. Hoje, o proprietário que solicitar a visita do Corpo de Bombeiros ao local espera cerca de 25 dias pela visita. Estabelecimentos importantes, como hospitais, são inspecionados já no dia seguinte ao da solicitação.
 
Em Porto Alegre, a corporação diz que a espera é de 17 dias. "Algumas pessoas falam que demorou 30, 40, 50 dias. A previsão da lei anterior era de 30 dias. Só que temos que considerar que muitas vezes o proprietário precisa retirar o projeto para adequação. Esse tempo tem que ser interrompido. Queremos corrigir isso com a nova regulamentação", diz o comandante do Corpo de Bombeiros do estado.
 
 
Com tantos profissionais destacados na prevenção, o desafio era manter o setor de combate ao incêndio reforçado. Em Santa Maria, há três quartéis dos bombeiros: o principal fica no Centro, o do bairro Camobi, onde fica a Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) fica a leste e o do Parque Pinheiro, no oeste. Em alguns momentos, antes do incêndio, um dos dois últimos chegava a ser fechado quando faltava efetivo.
"Não detectamos falta de equipamento para o efetivo que tínhamos disponível. O que precisávamos era gente. Tivemos um pouco de aumento de gente, ganhamos mais 18, e depois perdemos 24", conta o coronel.
 
Com o aumento na cota das horas extras em junho, os profissionais começaram trabalham por mais tempo, mas com remuneração garantida. Atualmente, Santa Maria tem em média 17 bombeiros trabalhando por dia. “Este aumento para 5 mil horas extras fez toda a diferença”, explicou. Atualmente, a cada dia 17 bombeiros aguardam chamados para atender ocorrências.
O coordenador da Associação dos Bombeiros do Rio Grande do Sul (Abergs), Ubirajara Ramos, a corporação está presente em apenas 20% dos 497 municípios do estado, e ainda faltam pessoal e equipamentos.
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fonte: G1

sexta-feira, 15 de novembro de 2013

Fim do Canil dos Bombeiros de BH após morte de cães - vídeo

A canil do Corpo de Bombeiros de Belo Horizonte foi desativado. A decisão foi tomada após a morte de quatro cães em decorrência da leishmaniose.

Os cães que eram treinados no quartel aturaram em casos de repercussão como a morte da ex-amante do goleiro Bruno Fernandes, Eliza Samudio, e o assassinato de dois empresários pelo grupo ficou conhecido como Bando da Degola.
O canil funcionava no 2º Pelotão do Corpo de Bombeiros desde 2004 e chegou a ter dez cães, mas recentemente tinha apenas sete. Alguns animais nem eram registrados pela corporação. Os três que sobraram acabaram sendo doados.
Antes mesmo de encerrar as atividades o canil funcionava de forma precária. A denúncia é do tenente reformado Érico Rodrigues de Souza, que durante cinco anos comandou o pelotão. Ele conta que os militares tiravam dinheiro do próprio bolso para cuidar dos cães.
— Até remédio a gente tinha que comprar do nosso bolso. Tinha um convênio, mas não cobria totalmente.
Ao lado do pelotão do Corpo de Bombeiros, na região leste da capital mineira, funciona o canil da Polícia Militar. Os animais da PM continuam em atividade, mas segundo o tenente eles não substituem os cães dispensados, já que são treinados para outras finalidades.
— Os cães eram treinados para encontrar pessoas desaparecidas, soterradas em escombros, além de fazer demonstrações em escolas e um trabalho na Apae com crianças portadores de necessidades especiais.
O assessor do Corpo de Bombeiros, Frederico Pascoal, afirma que o canil foi criado como um projeto piloto e que o fechamento foi devido à doença que atingiu os cães. Ainda não há previsão de quando outros animais serão adquiridos.
— Apresentou resultados muito expressivos. Nós encontramos pessoas perdidas em matas, corpos que não tinham sido encontrados. Daí a importância da gente reativar esse projeto, mas em uma área segura.

fonte: R7

quarta-feira, 13 de novembro de 2013

Bombeiro voa em tapete metálico na Croácia - VÍDEO

 
Um bombeiro croata acabou fazendo um voo inesperado em um "tapete mágico". Fortes ventos atingiam a cidade croata de Rijeka e um homem tentava se segurar em um pedaço de telhado de alumínio que se desprendera de uma construção.

Mas como você pode ver no vídeo abaixo, o bombeiro foi surpreendido por uma rajada de vento por baixo da folha de metal. Como resultado, ele ficou flutuando no ar, sentado na folha metálica. A imagem faz lembrar os tapetes mágicos dos desenhos animados.

A folha flutua no ar numa altura de 50 centímetros até ser despedaçada pelo vento. Um bombeiro sai em socorro do colega ao vê-lo no chão após o voo. Nenhum dos dois se feriu no incidente. Você gostaria de voar num tapete mágico?


Oficiais Bombeiros do RJ terão nova Academia em 2014

Petrópolis, RJ, sediará academia que forma bombeiros no estado do Rio

     Nova sede receberá melhorias e começará a operar em dezembro de 2014.
     Cerimônia realizada neste domingo (10) oficializou a transferência.

     Com uma homenagem a D. Pedro II, patrono da corporação, Petrópolis, Região Serrana do Rio, foi eleita a cidade-sede da Academia de Formação de Bombeiro Militar Dom Pedro II (ABMDP II). Neste domingo (10), aconteceu a cerimônia com o assentamento da pedra fundamental da unidade no antigo prédio dos Correios, na Fazenda Inglesa, às margens da BR-040. O espaço vai ser revitalizado e adaptado para o curso que forma 50 aspirantes a oficiais todos os anos.

     A solenidade teve início ainda no alvorecer quando, às 6h, cadetes saudaram D. Pedro II, prestando continência no pátio do Museu Imperial. De lá, eles seguiram a pé até a nova sede da Academia, percurso de quase 10 quilômetros. "É uma forma de mostrar o que este resgate histórico significa para todos nós que, agora, estaremos próximos de nosso patrono, D. Pedro II, em sua terra tão querida", afirmou o comandante da Academia, coronel Silvio Lopes Novais.
 
 
     O espaço de 20 mil metros quadrados será transformado em um complexo para as aulas teóricas e preparação física para combates a incêndios e resgates. A ABMDP II é um estabelecimento de ensino superior do Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Rio de Janeiro e os internos são selecionados em vestibular da Universidade do estado do Rio de Janeiro (UERJ).
 
Fonte: G1

quarta-feira, 6 de novembro de 2013

Situações Extremas - Treinamento para Bombeiros Catarinenses

 O Corpo de Bombeiros Militar de Santa Catarina (CBMSC) encerrou nesta terça-feira (05/11) em São José, na Grande Florianópolis, o simulado de operações em áreas deslizadas de sua Força-Tarefa - grupo especializado e equipado para intervenções em eventos adversos extremos.
 
Mais de 100 Bombeiros Militares de diferentes regiões do Estado estiveram mobilizados nos três dias de treinamento, em que foram avaliadas a capacidade operacional e técnica das equipes especializadas em operações de busca, resgate e salvamento em deslizamentos. O exercício faz parte do calendário de certificações da Força-Tarefa da Corporação, criada em 2011 para aprimorar a capacidade de resposta da instituição às ocorrências de maior proporção.

 
“Estamos evoluindo a cada exercício, desde a agilidade de acionamento e deslocamento das equipes até as técnicas operacionais utilizadas em cada tipo de ocorrência que podemos enfrentar”, analisa o Comandante da Força-Tarefa e Subcomandante-Geral da Corporação, Coronel BM Gladimir Murer, sobre o primeiro dos cinco exercícos do grupo realizado no período noturno e na área de deslizamentos.

 
A Força-Tarefa é composta por grupos de Bombeiros Militares distribuídos nos Batalhões pelo Estado especialmente treinados e que possuem recursos próprios para atuação em eventos adversos de maior proporção como enchentes, incêndios florestais e deslizamentos. Os exercícios de certificação anteriores avaliaram o desempenho do grupo nestes tipos de cenário.
 
 “Outros Estados têm uma estrutura parecida com a de Santa Catarina para a resposta a desastres, mas nós estamos um passo a frente, fazendo com que o grupo efetivamente esteja operacionalizado”, disse o Comandante-Geral do CBMSC, Coronel BM Marcos de Oliveira, referindo-se aos constantes e diferentes exercícios de certificação nos quais as capacidade operativa dos grupos da Força-Tarefa é colocada sob avaliação.

 
 
Desempenho avaliado
 
 
O exercício de certificação em São José reuniu no município as equipes de Força-Tarefa dos Batalhões de Bombeiros Militar (BBM) sediados nas cidades de Florianópolis (1ºBBM), Tubarão (8ºBBM), Criciúma (4ºBBM), Itajaí (7ºBBM), Balneário Camboriú (13ºBBM) – além do grupo da sede do treinamento (10ºBBM). Comandantes dos BBM acompanharam a movimentação e, adotando critérios técnicos preestabelecidos, foram responsáveis por avaliar o desempenho dos Bombeiros Militares envolvidos na atividade.
 
“Conseguimos ter uma noção precisa da importância e necessidade de continuarmos investindo em capacitação técnica e adquirindo novos equipamentos”, apontou o Tenente-Coronel BM César de Assumpção Nunes, Comandante do 10ºBBM e um dos coordenadores da Força-Tarefa do CBMSC – que no exercício executou a função de avaliador. Para ele, o esforço institucional e de Governo para a compra de novos equipamentos para o grupo já resulta em um incremento na eficiência da Corporação no atendimento da população: “O emprego das novas tecnologias disponíveis – guindastes, máquinas de corte, maquinário específico e outros – nos dá agilidade e segurança nas operações, contribuindo para que possamos salvar mais vidas caso algo parecido venha realmente a acontecer”.
 
 
Experiência para fazer diferença

 
 
Como numa situação real, durante os exercícios de certificação são adotados todos os prodimentos operacionais requeridos para eventos de grandes proporções. Um dos destaques deste tipo de operação é o emprego do Sistema de Comando em Operações (SCO) – esquema internacional de gerenciamento logístico e operacional especial para situações extremas que envolvem diferentes órgãos.
 
A edição do treinamento em São José foi a oportunidade para que o Major BM Alexandre Coelho da Silva, Subcomandante do 10ºBBM, experimentasse a função de Comandante do SCO. Apesar de ter acompanhado os exercícios anteriores de certificação como expectador e participado ativamente de grandes operações na história da Corporação, entre elas o incêndio no Mercado Público da Capital e as enchentes dos anos 2000, Major Coelho relatou satisfação em participar de mais esta experiência. “Ficamos felizes em confirmar que a instituição Bombeiro Militar adota um padrão organizado e eficaz de atuação”, disse.
 
 
Novas certificações
 
Os exercícios de certificação da Força-Tarefa do CBMSC ocorrem uma vez por semestre. Desde sua criação já foram executadas certificações envolvendo avaliações do grupo nas áreas de mobilização (Blumenau), incêndio florestal (Lages), águas correntes (Tubarão), enchentes (Rio do Sul) – além da atividade na área de deslizamentos, agora, em São José.
 
Conforme o Comandante da FT, Coronel BM Murer, a coordenadoria do grupo planeja a realização de avaliações diferenciadas em 2014, envolvendo certificações em atividades inéditas para a Força-Tarefa até então.
 
 
 
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Créditos: CCS do Cmdo-Geral/Soldado BM Felipe Rosa

sexta-feira, 1 de novembro de 2013

CURSO DE MULTIPLICADOR BREC - BUSCA E RESGATE EM ESTRUTURAS COLAPSADAS BM-RS / SESGE

CURSO DE MULTIPLICADOR BREC - BUSCA E RESGATE EM ESTRUTURAS COLAPSADAS
DE 07 A 25 DE OUTUBRO DE 2013


ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL
SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA
BRIGADA MILITAR
DEPARTAMENTO DE ENSINO

CURSOS DE MULTIPLICADOR
 Convênio SESGE nº 777065/2012

Busca e Resgate em Estruturas Colapsadas - BREC:

COORDENADOR:
Maj Fábio

INSTRUTORES:
Ten Cel KRUKOSKI
Maj RODRIGO
Maj ROMEU
Cap ANTUNES
Cap ESTEVAM
1º Sgt PITHAN

INSTRUTOR E DIRIGENTE DE TRABALHOS:
Cap ANTUNES

LOCAL DE REALIZAÇÃO DO CURSO:
EsBo - Escola de Bombeiros, Porto Alegre
EsFES - Escola de Formação e Especialização de Soldados,
Montenegro

VÍDEO:


CONCLUDENTES DO CURSO:
Antônio Mário dos Santos Lopes 1º Sgt QPM2 1º CRB
Claudio Pacheco                    1º Sgt QPM2 1º CRB
Sérgio Leal de Freitas                    1º Sgt QPM2              1º CRB
Vagner Silveira da Silva  2º Sgt QPM2 1º CRB
Iber Augusto Lesina Giordano Cap QOEM 2º CRB
Jorge Alex da Silva Rodrigues 1º Sgt QPM2 2º CRB
Reniéri Fanti das Bichas   1º Sgt QPM2 3º CRB
Edison Fernando da Silna Nunes      1º Sgt QPM2 3º CRB
Sérgio Luis Vasconcellos Bandeira   1º Sgt QPM2 3º CRB
José Carlos Sallet de Almeida e Silva  Cap QOEM 4º CRB
Igor Gomes Marchionatti          2º Sgt QPM2 8º CRB
Paulo César Sulzbach         1º Ten QTPM 8º CRB
Jairo Silva da Silva                           3º Sgt QPM2 8º CRB
Carlos Edinan Bitencourt Oliveira         3º Sgt QPM2 9º CRB
Fabiano Tarnowski Maciel         1º Sgt QPM2 11º CRB
Tiago Rodrigues                          2º Sgt QPM2 11º CRB
Alan Fernandes Marques                      2º Sgt QPM2          GBS
João Francisco Kettermann Teixeira    2º Sgt QPM2 1º CRB
Ana Flavia de Castro Schwingel        Inspetora PC/DHPP
Gustavo Carlos Gonçalves        Inspetor PC/DP Caçapava
Fernando Ferreira Ipar                        Perito IGP/Porto Alegre

sábado, 26 de outubro de 2013

CONCURSO - Corpo de Bombeiros Militar de Santa Catarina

O Corpo de Bombeiros Militar de Santa Catarina (CBMSC) lançou nesta última segunda-feira (21/10) o edital de concurso público com 153 vagas para admissão no Curso de Formação de Soldados (CFSd).
 
A remuneração inicia a partir do primeiro mês do CFSd no valor bruto de R$ 2,2 mil e pode chegar a R$ 3,3 mil após a formação.
 
São 143 vagas para o sexo masculino e 10 para o sexo feminino, além da formação de cadastro de reserva (CR) para os aprovados em todas as etapas do concurso fora das vagas de convocação imediata.
 
O CFSd é a formação de ingresso na Carreira de Praças do CBMSC que prepara seus participantes para exercerem funções de “execução” nas unidades Bombeiro Militar, entre elas as de combatente de incêndio, socorrista, resgatista, motorista e guarda-vidas, entre outras competências previstas no Artigo 108 da Constituição Estadual.
 
Para participar, os candidatos devem ter nível superior em qualquer área reconhecido pelo MEC, idade mínima de 18 anos no ato da matrícula no CFSd e máxima de 30 anos no ato da inscrição no concurso, altura mínima de 1,65m para candidatos do sexo masculino e 1,60m para candidatos do sexo feminino, além de carteira de habilitação.
 
O processo seletivo é composto de prova teórica, exame de avaliação de saúde, exame de avaliação física, exame de avaliação psicológica, investigação social e a entrega de documentos e exame toxicológico. Para fins de classificação final, o candidato deve ter sido considerado apto e aprovado em todas as fases do certame que terá dois anos de validade, podendo ser prorrogado por igual período.
 
O curso terá duração aproximada de nove meses e será oferecido no Centro de Ensino Bombeiro Militar (CEBM) em Florianópolis, além dos quartéis-sede dos Batalhões de Bombeiros Militar sediados nas cidades de Curitibanos (2ºBBM), Blumenau (3ºBBM), Lages (5ºBBM), Chapecó (6ºBBM) e Itajaí (7ºBBM). A escolha do local obedecerá o número de vagas e a ordem de classificação no concurso. 
 
As inscrições devem ser realizadas exclusivamente por meio do site www.msconcursos.com.br até o dia 10 de novembro de 2013. A taxa custa R$ 100. As provas objetivas e de redação serão realizadas no dia 8 de dezembro de 2013 nas cidades de Blumenau, Canoinhas, Chapecó, Florianópolis, Joinville e Lages.
 
 
› FONTE: Governo do Estado de SC