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segunda-feira, 21 de setembro de 2015

Capacete da ULTRA SAFE bombando!

Mudei minha opinião quanto ao custo benefício para capacete de salvamento.


Hoje vejo o capacete da marca Ultra Safe, como o de melhor desempenho e de preço: 

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Especificação:
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CAPACETE PARA SALVAMENTO NA COR VERMELHA, Capacete de segurança sem aba, com fita jugular de 3 pontos e sistema de ajuste total para uso em resgate. Deve ser do Tipo III Classe B;
Que esteja em conformidade com a norma ABNT NBR 8221:2003 e que esteja baseada nas normas e certificados nacionais e internacionais como a EN 307: 1995, ISO 3873:1997 e ANSI Z89.1:1997 conforme testes realizados em laboratório homologado pelo INMETRO.
A resistência dielétrica deverá ser maior que 30.000 V; Suportar corrente de fuga menor que 9 mA;
O material do Casco deve ser de de polietileno de Alta Densidade (PEAD) com proteção UV, possuir fitas de poliamida 100%, os componentes da carneira, da coroa e da jugular deverão ser fabricados em materiais antialérgicos.
O peso não deve ser menor que 400 ghramas e nem maior que 430 gramas;
- Possuir 4 (quatro) clipes para instalação na faixa elástica da lanterna de cabeça frontal;
- Possuir espuma de conforto frontal (1 unidade);
- O capacete deve vir acompanhado com uma bolsa de rede respirável para transporte do mesmo, ou seja, que caiba o capacete dentro, esta bolsa deve possuir um visor para identificação do usuário;
- Possuir duas fendas laterais para acoplamento de acessórios (kit abafador de ruídos e/ou protetor de face e/ou lanterna de cabeça lateral);
- Deverá possuir três áreas com acabamento polido para personalização do capacete, localizadas nas laterais e na parte frontal;
- Deverá possuir um sistema de ajuste perimetral formado por carneira de contorno fabricada em polietileno de alta densidade (PEAD) com proteção UV e deverá ser dotado de catraca giratória que deverá ser localizada na nuca, para uma regulagem precisa, esta que deverá ser de 7 mm em 7 mm, atingindo um perímetro mínimo de 52 cm e um perímetro máximo de 64 cm;
- A carneira deverá ser dotada de material acolchoado fabricado em polietileno reticulado com canais de ventilação para conforto e proteção, esta deverá ser totalmente removível para higienização ou troca;
- deverá possuir uma espuma de conforto superior acoplado à coroa que atua como amortecedor;
- possuir um sistema de suspensão inteligente;
- A fita jugular deverá ser totalmente regulável com sistema de ajuste que permite manter a sobra de fita jugular sempre ajustada e compactada;
Lamentável não ter o modelo CORAZZA PRO na cor LARANJA, .... somente nas cores branca, vermelha, azul e amarela.

quarta-feira, 13 de novembro de 2013

Oficiais Bombeiros do RJ terão nova Academia em 2014

Petrópolis, RJ, sediará academia que forma bombeiros no estado do Rio

     Nova sede receberá melhorias e começará a operar em dezembro de 2014.
     Cerimônia realizada neste domingo (10) oficializou a transferência.

     Com uma homenagem a D. Pedro II, patrono da corporação, Petrópolis, Região Serrana do Rio, foi eleita a cidade-sede da Academia de Formação de Bombeiro Militar Dom Pedro II (ABMDP II). Neste domingo (10), aconteceu a cerimônia com o assentamento da pedra fundamental da unidade no antigo prédio dos Correios, na Fazenda Inglesa, às margens da BR-040. O espaço vai ser revitalizado e adaptado para o curso que forma 50 aspirantes a oficiais todos os anos.

     A solenidade teve início ainda no alvorecer quando, às 6h, cadetes saudaram D. Pedro II, prestando continência no pátio do Museu Imperial. De lá, eles seguiram a pé até a nova sede da Academia, percurso de quase 10 quilômetros. "É uma forma de mostrar o que este resgate histórico significa para todos nós que, agora, estaremos próximos de nosso patrono, D. Pedro II, em sua terra tão querida", afirmou o comandante da Academia, coronel Silvio Lopes Novais.
 
 
     O espaço de 20 mil metros quadrados será transformado em um complexo para as aulas teóricas e preparação física para combates a incêndios e resgates. A ABMDP II é um estabelecimento de ensino superior do Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Rio de Janeiro e os internos são selecionados em vestibular da Universidade do estado do Rio de Janeiro (UERJ).
 
Fonte: G1

quarta-feira, 6 de novembro de 2013

Situações Extremas - Treinamento para Bombeiros Catarinenses

 O Corpo de Bombeiros Militar de Santa Catarina (CBMSC) encerrou nesta terça-feira (05/11) em São José, na Grande Florianópolis, o simulado de operações em áreas deslizadas de sua Força-Tarefa - grupo especializado e equipado para intervenções em eventos adversos extremos.
 
Mais de 100 Bombeiros Militares de diferentes regiões do Estado estiveram mobilizados nos três dias de treinamento, em que foram avaliadas a capacidade operacional e técnica das equipes especializadas em operações de busca, resgate e salvamento em deslizamentos. O exercício faz parte do calendário de certificações da Força-Tarefa da Corporação, criada em 2011 para aprimorar a capacidade de resposta da instituição às ocorrências de maior proporção.

 
“Estamos evoluindo a cada exercício, desde a agilidade de acionamento e deslocamento das equipes até as técnicas operacionais utilizadas em cada tipo de ocorrência que podemos enfrentar”, analisa o Comandante da Força-Tarefa e Subcomandante-Geral da Corporação, Coronel BM Gladimir Murer, sobre o primeiro dos cinco exercícos do grupo realizado no período noturno e na área de deslizamentos.

 
A Força-Tarefa é composta por grupos de Bombeiros Militares distribuídos nos Batalhões pelo Estado especialmente treinados e que possuem recursos próprios para atuação em eventos adversos de maior proporção como enchentes, incêndios florestais e deslizamentos. Os exercícios de certificação anteriores avaliaram o desempenho do grupo nestes tipos de cenário.
 
 “Outros Estados têm uma estrutura parecida com a de Santa Catarina para a resposta a desastres, mas nós estamos um passo a frente, fazendo com que o grupo efetivamente esteja operacionalizado”, disse o Comandante-Geral do CBMSC, Coronel BM Marcos de Oliveira, referindo-se aos constantes e diferentes exercícios de certificação nos quais as capacidade operativa dos grupos da Força-Tarefa é colocada sob avaliação.

 
 
Desempenho avaliado
 
 
O exercício de certificação em São José reuniu no município as equipes de Força-Tarefa dos Batalhões de Bombeiros Militar (BBM) sediados nas cidades de Florianópolis (1ºBBM), Tubarão (8ºBBM), Criciúma (4ºBBM), Itajaí (7ºBBM), Balneário Camboriú (13ºBBM) – além do grupo da sede do treinamento (10ºBBM). Comandantes dos BBM acompanharam a movimentação e, adotando critérios técnicos preestabelecidos, foram responsáveis por avaliar o desempenho dos Bombeiros Militares envolvidos na atividade.
 
“Conseguimos ter uma noção precisa da importância e necessidade de continuarmos investindo em capacitação técnica e adquirindo novos equipamentos”, apontou o Tenente-Coronel BM César de Assumpção Nunes, Comandante do 10ºBBM e um dos coordenadores da Força-Tarefa do CBMSC – que no exercício executou a função de avaliador. Para ele, o esforço institucional e de Governo para a compra de novos equipamentos para o grupo já resulta em um incremento na eficiência da Corporação no atendimento da população: “O emprego das novas tecnologias disponíveis – guindastes, máquinas de corte, maquinário específico e outros – nos dá agilidade e segurança nas operações, contribuindo para que possamos salvar mais vidas caso algo parecido venha realmente a acontecer”.
 
 
Experiência para fazer diferença

 
 
Como numa situação real, durante os exercícios de certificação são adotados todos os prodimentos operacionais requeridos para eventos de grandes proporções. Um dos destaques deste tipo de operação é o emprego do Sistema de Comando em Operações (SCO) – esquema internacional de gerenciamento logístico e operacional especial para situações extremas que envolvem diferentes órgãos.
 
A edição do treinamento em São José foi a oportunidade para que o Major BM Alexandre Coelho da Silva, Subcomandante do 10ºBBM, experimentasse a função de Comandante do SCO. Apesar de ter acompanhado os exercícios anteriores de certificação como expectador e participado ativamente de grandes operações na história da Corporação, entre elas o incêndio no Mercado Público da Capital e as enchentes dos anos 2000, Major Coelho relatou satisfação em participar de mais esta experiência. “Ficamos felizes em confirmar que a instituição Bombeiro Militar adota um padrão organizado e eficaz de atuação”, disse.
 
 
Novas certificações
 
Os exercícios de certificação da Força-Tarefa do CBMSC ocorrem uma vez por semestre. Desde sua criação já foram executadas certificações envolvendo avaliações do grupo nas áreas de mobilização (Blumenau), incêndio florestal (Lages), águas correntes (Tubarão), enchentes (Rio do Sul) – além da atividade na área de deslizamentos, agora, em São José.
 
Conforme o Comandante da FT, Coronel BM Murer, a coordenadoria do grupo planeja a realização de avaliações diferenciadas em 2014, envolvendo certificações em atividades inéditas para a Força-Tarefa até então.
 
 
 
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Créditos: CCS do Cmdo-Geral/Soldado BM Felipe Rosa

sexta-feira, 1 de novembro de 2013

CURSO DE MULTIPLICADOR BREC - BUSCA E RESGATE EM ESTRUTURAS COLAPSADAS BM-RS / SESGE

CURSO DE MULTIPLICADOR BREC - BUSCA E RESGATE EM ESTRUTURAS COLAPSADAS
DE 07 A 25 DE OUTUBRO DE 2013


ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL
SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA
BRIGADA MILITAR
DEPARTAMENTO DE ENSINO

CURSOS DE MULTIPLICADOR
 Convênio SESGE nº 777065/2012

Busca e Resgate em Estruturas Colapsadas - BREC:

COORDENADOR:
Maj Fábio

INSTRUTORES:
Ten Cel KRUKOSKI
Maj RODRIGO
Maj ROMEU
Cap ANTUNES
Cap ESTEVAM
1º Sgt PITHAN

INSTRUTOR E DIRIGENTE DE TRABALHOS:
Cap ANTUNES

LOCAL DE REALIZAÇÃO DO CURSO:
EsBo - Escola de Bombeiros, Porto Alegre
EsFES - Escola de Formação e Especialização de Soldados,
Montenegro

VÍDEO:


CONCLUDENTES DO CURSO:
Antônio Mário dos Santos Lopes 1º Sgt QPM2 1º CRB
Claudio Pacheco                    1º Sgt QPM2 1º CRB
Sérgio Leal de Freitas                    1º Sgt QPM2              1º CRB
Vagner Silveira da Silva  2º Sgt QPM2 1º CRB
Iber Augusto Lesina Giordano Cap QOEM 2º CRB
Jorge Alex da Silva Rodrigues 1º Sgt QPM2 2º CRB
Reniéri Fanti das Bichas   1º Sgt QPM2 3º CRB
Edison Fernando da Silna Nunes      1º Sgt QPM2 3º CRB
Sérgio Luis Vasconcellos Bandeira   1º Sgt QPM2 3º CRB
José Carlos Sallet de Almeida e Silva  Cap QOEM 4º CRB
Igor Gomes Marchionatti          2º Sgt QPM2 8º CRB
Paulo César Sulzbach         1º Ten QTPM 8º CRB
Jairo Silva da Silva                           3º Sgt QPM2 8º CRB
Carlos Edinan Bitencourt Oliveira         3º Sgt QPM2 9º CRB
Fabiano Tarnowski Maciel         1º Sgt QPM2 11º CRB
Tiago Rodrigues                          2º Sgt QPM2 11º CRB
Alan Fernandes Marques                      2º Sgt QPM2          GBS
João Francisco Kettermann Teixeira    2º Sgt QPM2 1º CRB
Ana Flavia de Castro Schwingel        Inspetora PC/DHPP
Gustavo Carlos Gonçalves        Inspetor PC/DP Caçapava
Fernando Ferreira Ipar                        Perito IGP/Porto Alegre

quarta-feira, 2 de outubro de 2013

RELEMBRANDO: Eliminação do procedimento “Ver, ouvir e Sentir" - AHA 2010



Eliminação do procedimento “Ver, ouvir e sentir se há respiração” * conforme Diretrizes de 2010 da American Heart Association (AHA) para Ressuscitação Cardiopulmonar (RCP) e Atendimento Cardiovascular de Emergência (ACE).

2010 (Nova): O procedimento "Ver, ouvir e sentir se há respiração” foi removido da sequência de RCP. Após a aplicação de 30 compressões, o socorrista que atuar sozinho deverá abrir a via aérea da vítima e aplicar duas ventilações.

2005 (Antiga): O procedimento "Ver, ouvir e sentir se há respiração” era usado para avaliar a respiração após a abertura da via aérea.

Motivo: Com a nova sequencia “compressões torácicas primeiro”, a RCP será executada se o adulto não estiver respondendo e nem respirando ou não respirando normalmente (como já mencionado, os socorristas leigos serão instruídos a aplicar a RCP se a vítima que não responde “não estiver respirando ou estiver apenas com gasping”). A sequência da RCP começa com compressões (sequencia C-A-B). Logo, a respiração e verificada rapidamente como parte da verificação quanto a PCR; após a primeira série de compressões torácicas, a via aérea e aberta e o socorrista aplica duas ventilações.
 
 
FONTE:
 
 

 

sexta-feira, 20 de setembro de 2013

Dispositivo da NASA é capaz de detectar o batimento cardíaco de uma pessoa presa sob escombros

    
 Em situações de desastres naturais, como os terramotos, as equipes de salvamento deparam-se geralmente com sérias dificuldades em identificar a presença de pessoas presas debaixo dos escombros mesmo com a utilização de cães de salvamento.
 
 
     Uma notícia do site Ubergizmo dá conta que a NASA veio em socorro das equipes de salvamento com um dispositivo capaz de detectar o batimento cardíaco de uma pessoa mesmo debaixo de vários metros de escombros.
Os protótipos do dispositivo, baptizado como FINDER (Finding Individuals for Disaster and Emergency Response), já foram utilizados em mais de 65 simulações de desastres naturais e sempre com resultados positivos.
 
fonte: PC GUIA

domingo, 1 de setembro de 2013

Video sobre o lançamento do livro "RESGATE VERTICAL"




Autor: Cap.Eduardo José Slomp Aguiar
Preço
Venda casada (livro + livreto), valor R$45,00.
Venda individual do livro, valor R$35,00
É vedado a venda do livreto individual
 
O conteúdo deste livro apresenta aos leitores, particularmente aos policiais, bombeiros fonte inedita para a disciplina curricular resgate vertical.
Sua utilidade vai muito além das atividades próprias de bombeiros, suas teorias e equipamentos sugeridos integra o trabalho de várias outras profissões.
Como comprar
As obras podem ser adquiridas pessoalmente nos pontos de venda, por encomenda ao Departamento
Cultural pelo telefone (41) 3075-8224 ou pelo link Entre em Contato. Neste caso mediante pagamento do valor do livro e da postagem, após resposta do departamento.
Contato
E-mail:cultural@avmpmpr.org.br
 


fonte: AVMPMPR

sábado, 27 de julho de 2013

CONHEÇA OS TIPOS DE DESFIBRILAÇÃO


Enraizado na cultura popular devido ao cinema e às séries médicas da televisão, este procedimento médico já pode ser feito por leigos com um treinamento básico. Conheça os tipos de desfibrilador.


O que é?

Consiste em emitir uma carga de energia elétrica para o coração do paciente por meio de um aparelho chamado desfibrilador. Essa medida de emergência visa reanimar indivíduos acometidos por arritmias (distúrbios no ritmo dos batimentos) que originam uma parada cardíaca, como fibrilação ventricular e taquicardia ventricular sem pulso.

Texto: Diego Pontes / Foto: Reprodução / Adaptação: Ana Paula Ferreira

 

O efeito do choque

A desfibrilação é semelhante ao ato de apertar o botão reset de um computador: o choque faz com que as células que estão caminhando de maneira desordenada voltem ao seu estado elétrico inicial. Dessa forma, o órgão volta a bombear sangue para as demais partes do corpo.

Cuidados especiais

As pás do desfibrilador devem ser lubrificadas com um gel especial para facilitar a condução de eletricidade e para evitar queimaduras no tórax do paciente. O médico também deve manter distância de outras pessoas na hora de fazer a desfibrilação, pois a carga do próprio aparelho pode gerar uma fibrilação ventricular.

Como é feito o procedimento?

O médico pressiona as placas no tórax do paciente de modo a formar uma linha que cruza o coração: a pá que se encontra na mão direita fica na parte lateral inferior esquerda do tórax, enquanto que a pá esquerda é situada na porção superior. Este cuidado é necessário para que a eletricidade atinja todo o órgão vital. Na sequência, o choque é aplicado: a voltagem é regulada conforme o peso e tamanho da vítima (normalmente, a potência empregada varia entre 100 e 300 joules). Ao contrário do que é mostrado nos filmes, o paciente não pula quando reanimado, mas apresenta uma contração muscular no peitoral. Caso a fibrilação seja corrigida, o médico avalia se o indivíduo está consciente e se precisa de fornecimento de oxigênio. Se a desfibrilação não funcionar, a equipe de emergência deve providenciar uma massagem cardíaca para fazer com que o sangue continue a ser bombeado para o cérebro enquanto o próximo choque é preparado.
de desfibrilador

Desfibrilador externo manual: Disponível em hospitais, prontos-socorros e UTIs, o aparelho só pode ser utilizado por médicos e enfermeiros treinados. Conforme sua análise do quadro do paciente, o operador decide a intensidade do choque que será aplicado.

Cardiodesfibrilador implatável (CDI): É acoplado junto a um marca-passo abaixo da pele. Caso o paciente tenha uma arritmia, ele a identifica e emite um pulso elétrico para corrigi-la. Custa, em média, R$ 60 mil e tem uma vida útil de 5 a 6 anos, pois perde energia a cada choque. O Sistema Único de Saúde (SUS) já oferece este serviço.

Desfibrilador externo automático (DEA): Usado somente para reverter a fibrilação ventricular, pode ser operado por leigos com treinamento. Após serem coladas no tórax, as placas detectam se o choque é necessário ou não. Em caso positivo, disparam a descarga elétrica automaticamente. Encontrado em estações de metrô, estádios e outros lugares públicos. 


FONTE: Revista VIVA SAÚDE edição 116

terça-feira, 23 de julho de 2013

ÔNIBUS DE RESGATE para DEFESA CIVIL


     Num dia “normal” o ÔNIBUS DE RESGATE para DEFESA CIVIL da região, efetua uma linha de transporte normal dentro de um município da Alemanha, mas quando solicitado ele dirige-se ao local da catástrofe ou grandes sinistros para apoiar na remoção de pessoas, com auxílio de equipes já treinadas para apoiar nestas tarefas.
        Mas o melhor é que não teve custos, se você observar na imagem, ele está repleto de banners de patrocinadores. Sem entraves e burocracias foi otimizado os atendimentos. Só podia ser na Alemanha.  
 Foto: Jörg Büdenbender

       No mês passado, com os seus novos Rettungsbus (Ônibus de resgate) iniciou-se um projeto-piloto na Alemanha. Em cooperação com as organizações comunitárias na região Siegen-Wittgenstein (do tipo Orçamento Participativo), um veículo foi fornecido, que passará a ser usado para a defesa civil. "Com os Rettungsbus criaram uma oportunidade perfeita para evacuar em caso de emergência, muitas pessoas tão como acomodar pessoas feridas", disse o gerente de VWS Gerhard Bettermann. O veículo é o de serviços regulares em uso - e pode ser solicitado a qualquer momento, bombeiros e serviços de emergência em caso de emergência.


     O novo veículo especial, são conduzidos por motoristas especialmente treinados, que foram treinados para o pior", como gerente VWS Klaus-Dieter Wern, que iniciou o projeto. Um total de 130 foram qualificadas para compor as equipes. Ele possui ar condicionado, aquecedor e muitos outros recursos que servem ao propósito de veículo de emergência, especificamente. Isso inclui um sistema de sinal especial com luzes e sirenes intermitentes e uma pintura modelada em um design exterior reflexivo.Com todos os seus extras, o Rettungsbus já foi aprovado pelas autoridades.
     Através da venda de serviços de transporte para a família GmbH Wern Westfalen-Süd, já solidificada na área de transporte público.  O aumento dos incidentes em tempos passados, como as bombas encontradas em Dortmund, um incêndio no Weidenau hospital ou acidentes de trânsito envolvendo ônibus na autoestrada 45, motivou as ações construtivas deste Ônibus de Resgate.
      Para a execução e implantação deste novo ônibus de resgate, que veio para os serviços de emergência locais, foi sem nenhum custo. Patrocinadores, que são chamados pela publicidade no veículo, contribuir para os custos.

terça-feira, 28 de maio de 2013

NOVAS TESOURAS HURST SEM MANGUEIRAS, FLUIDOS E BOMBAS - VÍDEO

A MAIS RECENTE TECNOLOGIA EM DESENCARCERAMENTO CHEGA AO BRASIL
SEM A NECESSIDADE DE MANGUEIRAS, FLUIDOS E BOMBAS.
http://www.jawsoflife.com/
Nova ferramenta elétrica Hurst, muito mais praticidade nas operações de resgate, não precisa de moto bomba e mangueira, a ferramenta é extremamente compacta, operada com bateria recarregável. Segue abaixo suas características
 

Pressão de Trabalho 700 bar
Força de abertura 350 kN
Distancia de Abertura 360 mm
Força de Corte 360 kN
Força de Tração 41 kN
Distancia de Tração 371 mm
Peso 19,8 Kg
Dimensões (C x L x H) 908 x 225 x 290 mm
NFPA 1936 - 2010
Desempenho de Corte NFPA A6, B7, C7, D7, E7
Bateria sem efeito memória: Li-Ion – 25,2V DC – 2,6Ah – 65Wh,
Luz de Iluminação Integrada Sim
Tempo de operação: entre 30 e 50 minutos para cada bateria.
Acompanha carregador e duas baterias.




 
ASSISTA O VÍDEO DA NOVA FERRAMENTA:

 

quarta-feira, 1 de maio de 2013

GBS BM/RS - CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM BUSCA E SALVAMENTO

    

 Os 26 novos soldados da turma de 2013, que optaram por integrar o efetivo do Grupamento de Busca e Salvamento (GBS) do Corpo de Bombeiros da Brigada Militar, serão submetidos a curso de especialização para poder atuar, de fato, na Unidade. O curso é dirigido ao novo efetivo do GBS e a outros integrantes que necessitam da especialização em busca e salvamento terrestre e aquático de superfície (não inclui o resgate com mergulho). No total, serão 46 alunos, divididos em duas turmas, com aulas nos períodos de 02 a 19 de maio e 25 de maio a 15 de junho.
 
     Cada grupo passará por treinamento intensivo, durante três semanas, na Escola de Formação e Especialização de Soldados (Esfes), em Montenegro. O local conta com uma área de treinamento operacional para ocorrências de grande complexidade, relativas ao atendimento de Bombeiros, que inclui estruturas colapsadas, espaços confinados, mobilidade restrita, salvamento em rio e buscas em mata.
 
     Conforme o instrutor-chefe do curso, capitão Isandré Antunes de Souza, os pilares de atuação do GBS são nivelamento de conhecimento, padronização de condutas e atuação sincronizada. "Não existe simulação no treinamento de bombeiros, pois o fogo está ali, a profundidade da água está ali, e os riscos são grandes", destaca o capitão Antunes. "Assim, cada um do grupo precisa conhecer o comportamento do outro e reconhecer isso para assumir a dianteira ou recuar, em certas ações", explica o oficial especialista no resgate em estruturas colapsadas.
 
FONTE: Jornal Agora

terça-feira, 30 de abril de 2013

BOMBEIROS DA PARAÍBA ESTÃO ADQUIRINDO 2 VTR AUTO PLATAFORMA - 6,5 MILHÕES EM BENEFÍCIO A POPULAÇÃO

GOVERNO QUE EQUIPA O BOMBEIRO É GOVERNO QUE SE SE IMPORTA COM A POPULAÇÃO. 6,5 MILHÕES SERÁ O VALOR APROXIMADO DAS DUAS VIATURAS AUTO PLATAFORMA QUE ESTÁ EM PROCESSO DE COMPRAS NA PARAÍBA.

     O Corpo de Bombeiros Militar da Paraíba divulgou durante a reunião de monitoramento nessa quinta-feira (25), o início de licitação, por meio da Secretaria Estadual de Administração, para aquisição de duas viaturas de resgate para atender ocorrências em altas edificações. O investimento total realizado é na ordem de R$ 6.560.000,00 com recursos próprios do Governo do Estado.
      Para o comandante Geral do Corpo de Bombeiros Militar da Paraíba, coronel Jair Carneiro de Barros, a nova aquisição visa se adequar a evolução imobiliária no Estado. “As duas viaturas serão do tipo autoplataforma aérea, destinadas tanto às ações de salvamento quanto de combate a incêndio e serão distribuídas em João Pessoa e Campina Grande”, destacou o comandante.
     Ele ainda informou que a Paraíba será o primeiro Estado do Nordeste a adquirir esse tipo de viatura. “A tecnologia é de última geração, existem viaturas similares nos Estados de São Paulo, Minas Gerais, Tocantins e Distrito Federal”, acrescentou.
     Com fabricação italiana obedecendo às normas brasileiras, a viatura de resgate terá um alcance de 55 metros de trabalho vertical para salvamento. Já a viatura de combate a incêndio vai comportar escadas de 150 metros, tanque de água com capacidade para 3.000 litros e um tanque para líquido gerador de espuma para incêndios em líquidos inflamáveis.

PEQUENA LEITURA DA PARAÍBA

População2012
- Estimativa3 815 171 hab. (13º)2
- Densidade67,6 hab./km² ()

Economia20103
- PIBR$31.947.000 (19º)
- PIB per capitaR$8.481,00 (24º)
 


 

quinta-feira, 25 de abril de 2013

sábado, 6 de abril de 2013

Qual o futuro do SIG-PI ? Entrevista com o Comandante da Brigada Militar

Sistema sob suspeita liberou 121 mil alvarás de incêndio no Rio Grande do Sul

Criado para agilizar vistorias, software usado pelos bombeiros é definido no inquérito da boate Kiss como "falho, incompleto e simplificado"
Por: Adriana Irion e Humberto Trezzi
 
No Estado, há 121 mil alvarás de prevenção a incêndio emitidos a partir do Sistema Integrado de Gestão de Prevenção de Incêndio (SIG-PI), o mesmo usado para dar o documento à boate Kiss, que incendiou em 27 de janeiro.
 
     Ao afirmar na conclusão do inquérito que o sistema é "falho, incompleto, simplificado ao ponto de dar primazia à quantidade (de vistorias) em detrimento da qualidade (segurança)", a Polícia Civil colocou em dúvida a eficácia de um mecanismo gestado pelo Corpo de Bombeiros. Ele foi criado há oito anos para driblar a falta de efetivo e alavancar a quantidade de inspeções que deveriam servir para a prevenção de incêndios.
 
     Na página 42 do relatório de conclusão da investigação, os delegados que trabalharam 55 dias para esmiuçar as circunstâncias da tragédia que matou 241 pessoas foram contundentes: "...ficou evidenciado que o sistema SIG-PI teve colaboração para o incêndio que ocorreu na boate Kiss e, consequentemente, nas mortes e lesões que dele decorreram."
 
     A forma de manter o SIG-PI funcionando está em debate pela Brigada Militar. A investigação das circunstâncias do incêndio revelou que o uso do sistema estaria desvirtuado. Um mecanismo que deveria servir para a fiscalização — e consequente emissão de alvará de prevenção a incêndio — de prédios de até 750 metros quadrados e de risco pequeno, passou a ser usado indiscriminadamente, sem análise de plantas baixas e croquis do imóvel. É o que foi apurado pela polícia no caso da boate Kiss.
 
"É nítida a opção pela quantidade"
 
     Os bombeiros tinham apenas dados básicos da casa noturna anotados no SIG-PI e, mesmo assim, concederam aos proprietários licença para abrir o estabelecimento. Com uma única saída, sem sinalização de emergência e com guarda-corpos instalados no ambiente, o local virou uma armadilha, que aprisionou as vítimas na hora do fogo.
 
     O comando da Brigada Militar não sabe informar quantos dos 121 mil alvarás se referem a casas noturnas ou a outros locais de aglomeração de público, cujo risco de incêndio é classificado em lei como "médio". Sendo local de risco médio ou grande, as exigências em relação aos sistemas de prevenção de fogo são maiores. Para verificar as falhas na concessão do alvará de incêndio da Kiss, a Polícia Civil ouviu, entre outros, 28 bombeiros da ativa e da reserva. É consenso que o SIG-PI, criado para cortar a burocracia, acabou garantindo agilidade, o que é positivo, mas em detrimento da segurança.
 
     No inquérito que investigou a tragédia da boate Kiss, o delegado Sandro Meinerz definiu da seguinte forma o sistema:
"As falhas do SIG-PI começam com a eliminação da necessidade de um responsável técnico... Ou seja, pessoa com formação própria na área de engenharia ou arquitetura, desconsiderando locais onde há aglomeração de pessoas ou que contenham outras peculiaridades relativas à segurança da população... é nítida a opção pela quantidade de alvarás em detrimento de condições mínimas de efetiva segurança técnica".
 
     A agilidade do processo pode ser provada em números: segundo oficiais que participaram da criação do SIG-PI em Caxias do Sul, antes do sistema existir, os bombeiros faziam cerca de 15% a 20% das vistorias necessárias. Com o SIG-PI, estariam conseguindo contemplar 90% do trabalho.
 
     Enquanto aguarda as conclusões das investigações feitas pela BM, o comandante-geral da corporação, coronel Fábio Duarte Fernandes, arrisca uma avaliação:
— O SIG-PI é uma excelente ferramenta para prédios simplificados. A partir daí, temos que agregar outras coisas: ART(responsável técnico), que ele não exige, as plantas, que ele não exige. Porque senão fica um negócio muito simples, e tira a responsabilidade do bombeiro. Alguém tem que ser responsável por isso.
 
"O SIG-PI tem problemas", diz comandante-geral da BM
 
     O comandante-geral da BM, coronel Fábio Fernandes Duarte, admite que o SIG-PI tem problemas e que precisa ser modificado:
Zero Hora — O inquérito diz que o SIG-PI é falho, temerário, precário. O senhor pensa em acabar com o sistema?
Fábio Fernandes Duarte — Não sei se acabar ou aperfeiçoá-lo. Mas ele (SIG-PI) tem problemas.
ZH — O SIG-PI é usado em todo Interior Quantos podem ter sido emitidos com os mesmos erros?
Fábio — Estamos revisando.
ZH — Qual o futuro do SIG-PI?
Fábio - Ele precisa ser adequado. Na minha visão ele é muito eficiente para um sistema simplificado.
ZH — O senhor concorda com a conclusão da polícia de que o SIG-PI prioriza a arrecadação em detrimento da qualidade das vistorias?
Fábio - O sistema agiliza o processo, não é questão de benefício arrecadatório. Ele veio para resolver uma parte desse processo.
ZH — Será que essa parte, a da celeridade promotiva pelo sistema, não está comprometendo a segurança?
Fábio — Se ele não for utilizado adequadamente, ele compromete a segurança (dos prédios). Caso seja utilizado de forma inapropriada, pode comprometer a segurança. O SIG-PI é feito para determinado objetivo. Se desvirtuar, pode ter consequências graves.

terça-feira, 12 de março de 2013

CONCURSO: ENG. CIVIL PARA O CORPO DE BOMBEIROS DO PIAUÍ


Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Piauí oferece várias vagas para o cargo de Engenheiro Civil, com salário de até R$ 3.500,00.


Com oferta de quatro ( 04) vagas para nível superior, o Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Piauí (CBMEPI), lançou edital nº. 001/2013 – DEI/CBMEPI, objetivando realizar processo seletivo para contratar por prazo determinado, profissionais para o cargo de Engenheiro Civil. O aviso do edital está publicado no Diário Oficial do Estado, de 11 de março de 2013, pág. 18.
A remuneração será de R$ 3.500,00 mensais, a ser pago após dedução de impostos e contribuições sociais, por jornada de trabalho de 30 horas semanais.
As inscrições, no valor de R$ 30,00, serão realizadas de modo presencial, do dia 18 a 21 de março de 2013, das 08h00min às 12h30min, no quartel do Comando Geral, Diretoria de Ensino e Instrução do CBMEPI, localizada à Av. Miguel Rosa, 3515, bairro Piçarra, 64001-490, Teresina/PI.
O processo seletivo será constituído de análise de curriculum vitae e entrevista.
A análise de Curriculum Vitae e Entrevista serão realizadas provavelmente do dia 26 a 29 de março de 2013, a partir das 10h00min, na DEI/CBMEPI, por ordem de recebimento da inscrição.
O resultado oficial será publicado a partir do dia 03 de abril de 2013.
O processo seletivo será válido por 01 ano, contado da data de homologação do resultado final, podendo ser prorrogado por igual período, uma única vez, a critério da administração pública.

segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013

BOMBEIROS DO BRASIL - nova série do Jornal da Record , a partir de terça-feira (26Fev13), às 20h.


Os bombeiros formam um pequeno exército de 67 mil homens diante de um País gigante, e têm a missão de salvar vidas. Não perca as histórias de Heróis em Ação, a nova série do Jornal da Record, a partir de terça-feira (26), às 20h.





fonte: RECORD

segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013

CONCURSO: BOMBEIRO MG / SOLDADO R$ 2.152,06 e CADETE R$ 3.541,00 INICIAIS


Salário inicial para Cadete é de R$ 3.541,00
 
Uma boa oportunidade para quem quer ingressar no Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais (CBMMG). Foi publicado no Diário Oficial do Estado, o edital do concurso público para oficiais e soldados bombeiro militar. São oferecidas 30 vagas para oficiais e 800 para soldados. As inscrições, para os dois cargos, começam após o Carnaval.

Das 30 vagas para o Curso de Formação de Oficiais (CFO), 27 são para o sexo masculino e o restante para o sexo feminino. O curso será ministrado na Academia de Bombeiros Militar, em Belo Horizonte, com duração de três anos. Se aprovado no concurso, o candidato será incluído como cadete do primeiro ano, com vencimento inicial de R$ 3.541,00 (valor vigente na data de publicação do edital). Durante o período de curso, o cadete tem direito à remuneração, abono fardamento, assistência médico-hospitalar, psicológica e odontológica. Após a conclusão do CFO, o cadete é declarado aspirante-a-oficial e poderá ser designado para qualquer unidade em todo o Estado, de acordo com a necessidade.

Para se inscrever é preciso ser brasileiro nato, ter no mínimo 18 (dezoito) anos e no máximo 30 (trinta) anos, no início do curso (nascidos entre 26/09/1995 e 26/09/1983), ensino médio completo (2º grau) ou equivalente até a data da matrícula, altura mínima de 1,60 m. As inscrições começam no dia 20/02/2013 e terminam no dia 27/03/2013. A taxa de inscrição é de R$110,00.

Soldados
Para ingresso como soldado, o edital fixa 800 vagas no Curso de Formação de Soldados Bombeiro Militar. Para o quadro de praças combatentes são oferecidas 770 vagas e para o quadro de praças especialistas (músico), 30 vagas.

O curso, com duração de seis meses, será ministrado na Região Metropolitana de BH e nas cidades definidas pelo edital, sob a coordenação da Academia de Bombeiros Militar (ABM). O candidato aprovado e convocado será incluído na graduação de soldado de 2ª classe, com vencimento inicial de R$ 2.152,06, valor vigente na data de publicação do edital. Durante o curso o aluno tem direito à remuneração, abono fardamento, assistência médico-hospitalar, psicológica e odontológica. .

As inscrições estarão abertas no período de 20/02/13 a 10/04/2013. O candidato deve ser brasileiro nato ou naturalizado, possuir idoneidade moral, estar quite com as obrigações eleitorais e militares, ter no mínimo 18 (dezoito) anos e no máximo 30 (trinta) anos no início do curso (nascidos entre 03/02/1996 e 03/02/1984), ensino médio completo (2º grau) ou equivalente até a data da matrícula, altura mínima de 1,60m. A taxa de inscrição é de R$ 90,00.(noventa reais). O Corpo de Bombeiros alerta que não mantém vínculo com nenhum curso preparatório.

Para saber mais sobre o concurso acesse os editais: Curso de Formação de Ofíciais 2013 e Curso de Formação de Soldados 2013. Os editais também estão disponíveis no site da Fumarc, organizadora do concurso: (www.fumarc.com.br).

FONTE: SITE ARANAS