CURSO DE SISTEMA DE COMANDO EM OPERAÇÕES QUALIFICA OS BOMBEIROS DE SAPIRANGA - RS
No dia 20 de maio foi realizado o Curso de SCO (Sistema de Comando em Operações) promovido pela FACAT em Taquara, ministrado pelo Coronel Marcos Oliveira, Sub-Comandante do Corpo de Bombeiros de Santa Catarina e instrutor da SENASP (Secretaria Nacional da Segurança Pública).
O curso foi direcionado a metodologia de sistemas para que em casos de desastres, ou seja, situações aonde envolvam muitas demandas de ordenação, como o atendimento de um grande numero de vítimas, auxílio a muitas pessoas com problemas causados por tempestades, inundações ou queda de granizo, entre outras que vemos a incidência em nossa região, com possibilidade de acontecer num intervalo menor de tempo uma da outra e com maiores intensidades e magnitudes. Nestes casos todos são fundamentais para restabelecer a normalidade e minimizar os impactos, desde a população, com uma preparação prévia, as equipes de auxílio, como por exemplo, os Bombeiros, a SAMU, a Polícia Militar, a rede hospitalar, a Prefeitura, entre outros setores de ação. Mas para tal, alguém tem que coordenar auxiliado por um grupo que tenham conhecimentos para tal, justamente aonde entra as preparações postadas no referido curso de SCO.
Cel Rocha, Sgt Alex, Cel Oliveira |
Estiveram presentes no curso o Major Falcão, Sargentos Schimitt, Prado e Alex Bombeiros de Sapiranga - Major Ailton Comandante do 32BPM - Sargento Contreira, Comandante do Corpo de Bombeiros de Parobé - Coronel Moiano, Sub-Chefe da Defesa civil do rio Grande do Sul e Major Teixeira Coordenador da Defesa Civil da região Metropolitana – Secretário Municipal Jaime, Coordenador da Defesa Civil de Araricá – Abel da Silva, coordenador da Defesa civil de Parobé – Sra. Elena Weber, Coordenadora da Defesa Civil de Taquara – Sr. Borges, Coordenador da Defesa Civil de Caraá – Entre outras autoridades das regiões do Vale dos Sinos, Paranhana e Serra.
O Coronel Oliveira a pouco teve a experiência da catástrofe que assolou Santa Catarina, vindo a avaliar as preparações a níveis Federal, Estadual e Municipal, notando que para a engrenagem funcionar todos tem o seu peso de responsabilidade e dever de ações preventivas.
“Cada município ou região conhecem as suas possíveis ameaças, também sabem de suas vulnerabilidades, a questão é avaliar se para tais eventos adversos tenham a capacidade de suportar a fúria da natureza. Para tal a prevenção ainda é o melhor negócio, preparando seus setores de atendimento, tanto de regate como de pós-atendimento para obterem uma melhor resposta ao sofrimento humano e desgaste social e econômico, estando assim fortificado para uma eficaz reconstrução.” Afirma o Coronel Oliveira,instrutor.
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