Depois da paralisação da polícia militar em Salvador da Baía, agora é a vez dos polícias civis e militares e do corpo de bombeiros do Rio de Janeiro aderirem à greve. O protesto teve início ontem à noite, quando faltam poucos dias para o início dos festejos do Carnaval. O governo garantiu que a segurança da cidade durante as celebrações estará a cargo de 14 mil militares do exército.
A greve foi motivada pela aprovação de um projeto de ajuste
salarial para as forças de segurança pública. Mais de três mil
manifestantes iniciaram ontem uma vigília pelas 18h00 (20h00 em
Portugal) na zona central da Cinelândia, onde exigiam a libertação
imediata de Benevenuto Daciolo, um bombeiro preso desde quarta-feira por
alegadamente ter incitado à greve e aos motins durante a greve da
Polícia Militar em Salvador da Baía. A greve foi decretada oficialmente
quando eram 23h30 no Brasil (01h30 em Portugal).
A libertação de Daciolo é tida pelas forças do Rio de Janeiro como condição elementar para serem iniciadas as negociações com o governo. Os polícias e bombeiros reivindicam uma base de 3500 reais para o salário mínimo (1530 euros), subsídios de transporte e de refeição de 350 reais cada um (153 euros), uma jornada de trabalho semanal de 40 horas e o pagamento de horas extraordinárias.
A libertação de Daciolo é tida pelas forças do Rio de Janeiro como condição elementar para serem iniciadas as negociações com o governo. Os polícias e bombeiros reivindicam uma base de 3500 reais para o salário mínimo (1530 euros), subsídios de transporte e de refeição de 350 reais cada um (153 euros), uma jornada de trabalho semanal de 40 horas e o pagamento de horas extraordinárias.
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