quarta-feira, 27 de junho de 2012

GBS / RS realiza Simulado de Desastre Aquático com a embarcação Catamarã


Na tarde de quarta-feira (27/6), em Porto Alegre, no Cais do Porto, o Grupamento de Busca e Salvamento (GBS) realiza Simulado de Desastre Aquático com a embarcação Catamarã. As ordens de ações de resposta era retirar as vítimas da água, transportar todos os ocupantes da embarcação para a costa e rebocar o Catamarã.

Estiveram presentes, o Comandante-geral da Brigada Militar, Coronel Sergio Roberto de Abreu, o comandante do corpo de bombeiro, coronel Guido Pedroso de Melo, o comandante do GBS, o major Jarbas Trois de Ávila, o comandante da Escola de Bombeiros (EsBo), o major Rodrigo da Silva Dutra e o chefe de serviço da equipe do Batalhão de Aviação da Brigada Militar (BAvBM), o major Franck.

Esse simulado tem o objetivo de adestrar a tropa, fazendo com o que coloquem em prática situações que podem ser vivenciadas em algum momento do seu trabalho, até mesmo durante a Copa do Mundo.

Fonte 1: Daniela Alvienes / PM5



Fotos: Osmar Nólibos / PM5


Fonte 2: RVS
 
Ocorrência:
SIMULADO DE DESASTRE AQUÁTICO por Maj Avila https://www.facebook.com/jarbas.deavila



Porto Alegre, julho de 2014.


No intervalo entre um jogo da Copa do Mundo, na travessia entre Porto Alegre e Guaíba, um homem se refugia na casa de máquinas da embarcação Catamarã, no início de seu percurso, e anuncia que irá explodir-se dentro de poucos minutos, por razões ideológicas.


O Corpo de Bombeiros é avisado pelo telefone 193, e aciona o Grupamento de Busca... e Salvamento (GBS). A primeira embarcação do GBS, um bote inflável rápido, confirma a ocorrência e solicita apoio para a Sala de Operações, que despacha todas as embarcações do GBS e ainda verifica com o Batalhão Ambiental da BM mais uma equipe de socorro.


É acionado o plano de contingência do Lago Guaíba. Os tripulantes da embarcação entregam coletes salva-vidas para todos dos 70 passageiros, mas não conseguem evitar que 20, em pânico, pulem na água. Logo, o homem detona o explosivo e é lançado na água, afundando. A própria tripulação apaga o fogo residual da explosão, com extintores de incêndio.


A ordem de ações de resposta é: retirar as vítimas da água, transportar todos os ocupantes da embarcação para a costa e rebocar o Catamarã.

2 comentários:

  1. Realmente não poderia ser diferente o resultado da simulação. Passageiros( bombeiros) com trenamento adequado, que sabem nadar e a poucos metros do corpo de bombeiros, se não se salvassem seria uma vergonha.
    Uma grande jogada para que os usuários se sintam seguros. Gostaria de ver essa simulação com voluntários comuns, sem trenamento e em um local de risco, zona sul ou até mesmo no canal de navegação, aí sim poderiamos ter uma visão verdadeira do sucesso do trenamento.
    Cristina Porto

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  2. cristina com certeza o simulado seria de qualidade pois os salva vidas (bombeiros ) em ação são qualificados para tal procedimento,oqual o simulado serve para que as pessoas fiquem alerta para o que pode acontecer na vida real.
    mas e lamentavel os bombeiros não terem mais lanchas bomba e lamchas de salvamento

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