Cerca de 100 cães de busca e resgate participaram dos trabalhos nos escombros do World Trade Center, em Nova York, EUA, após os atentados de 11 de setembro de 2001. Dez anos depois, apenas 12 desses animais estão vivos. A fotógrafa holandesa Charlotte Dumas, homenageou o trabalho heróico dos cães na série de retratos chamado “Retrieved” .
Red, 11, de Annapolis, Maryland, foi com Heather Roche para o Pentágono em 17 de setembro de 2001 e participou das buscasa até o dia 27 |
Dumas atravessou nove Estados dos EUA, do Texas a Maryland, para retratar os cães em seus anos de aposentadoria em suas casas, uma década depois dos atentados.
A maioria dos cães que participaram dos resgates no World Trade Center são labradores e golden retrievers. Em contato com a polícia de Nova York, o corpo de bombeiros e a Agência Federal de Gestão de Emergência, Charlotte descobriu que, dos cerca de 100 cães, apenas 15 estavam vivos no ano passado. Após o trabalho feito em 2010, outros três cães morreram.
Bretagne e sua tutora Denise Corliss, de Cypress, Texas, chegaram em Nova York em 17 de setembro de 2001 e trabalharam durante dez dias no local dos atentados |
‘Eles [os cães] estavam lá para as primeiras semanas, eles foram treinados para encontrar pessoas vivas, apesar de que, em última análise, não foi o que aconteceu “, disse Dumas ao jornal britânico “Daily Mail”.
“Apesar de os cães não poderem encontrar pessoas ainda vivas, eles poderiam proporcionar conforto para os bombeiros e equipes de resgate”, acrescenta.
FONTE: ANDA
“Esses retratos são sobre como o tempo passa, e como estes cães e seus retratos estão oferecendo-nos uma maneira de lidar com as coisas que aconteceram enos ajudando nos fornecendo conforto”, disse Dumas.
FONTE: ANDA
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