A capacitação em BREC é empregada de acordo com as técnicas internacionais padronizadas pela OFDA-LAC/USAID (Gabinete de Assistência para Desastres da Agência para o Desenvolvimento Internacional do Governo Federal dos Estados Unidos da América - região para América Latina e Caribe) e INSARAG. Elas foram aplicadas por equipes brasileiras em ocorrências recentes, como o terremoto do Haiti, e também em treinamentos, como o Simulado Internacional de Emergências, em outubro passado, em Bogotá, na Colômbia.
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Preferencialmente, os militares selecionados para este tipo de formação deverão já trazer algumas bases de trabalho dentro da área de socorro, tais como, emergência médica, desencarceramento rodoviário, salvamento em grande ângulo e espaços confinados e escoramentos básicos.
Juntando esta formação de base com a formação especifica para trabalhos em estruturas colapsadas teremos formatado um técnico com grande capacidade de evolução num sem numero de situações com a mais diversa dificuldade, pois a mais-valia, quando não em situação de catástrofe, o técnico pode utilizar todo o seu saber para ter mais destreza nos desempenho das suas funções do dia-a-dia, enaltecendo na comunidade a arte de salvar…
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Temos militares com fome de conhecimento e com boa vontade, sem falar de pré-requisitos operacionais para compor equipes e cursar o BREC LEVE inicialmente, paralelo a este fato uma sociedade vulnerável e acontecimentos climatológicos adversos que provocam catástrofes aonde temos vários exemplos de colapsos. Quem previne, se qualifica e administra os recursos corretamente, respeita a população. Para tal estamos aqui, . . . salvar, salvar,sempre salvar.
Tenente Coronel BMDF, Paulo José Barbosa de Souza
No Brasil, ela é oferecida pelo Centro de Treinamento Operacional do CBMDF (Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal) e ministrada pelo diretor dos programas de capacitação BREC (níveis Leve e Intermediário) e USAR (Busca e Resgate Urbano) e tenente-coronel da Corporação, Paulo José Barbosa de Souza, que também é presidente da Cruz Vermelha Brasileira, de Brasília, e vice-presidente do Grupo Consultor Internacional de Busca e Resgate das Nações Unidas para as Américas (INSARAG/United Nations).
Aqui no Rio Grande do Sul, há intenções de formar equipes, mas, ainda muito incipientes e isoladas, mesmo assim é louvável a iniciativa árdua de poucos “guerreiros do fogo”, conversei esta semana com um capitão Bombeiro e me relatou que está começando a formatar algo em relação a formação, ele tem o curso BREC e ainda é instrutor da área, oxalá ele pudesse aplicar a nível institucional aonde abrangesse todo o estado.
Olá amigo.
ResponderExcluirFicamos felizes em saber que os irmãos do Sul estão sedentos pelo conhecimento! Muito Bom! Nós, Bombeiros, somos assim.
E estamos à disposição para ajudar no que for possível, pois o projeto viasa atender a todo o País!
Saudações Brequianas!
Boa noite,
ResponderExcluirsou bombeiro civil, atuo na área de resgate em altura e espaço confinado já a alguns anos. Atuei em montanha e cavernas e sempre busco me especializar. Gostaria imensamente de me graduar BREC e atuar junto a várias entidades civis que estão surgindo no Brasil. Espero que possam me ajudar.
Atenciosamente,
Renato M. Lima
re-mlima@hotmail.com